quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

Soneto à Batata

Batatas , batata moh. Vida , com choco frito.
Quando eu cair na vala , sob a sombra da morte, dirá assim a minha lápide.
Oh raiz doce cuja a fritadura de adoça o ventre. Tomára eu encontrar na vida amor tão bom como o teu paladar. Quisera Deus que o coração aguentasse o colesterol que divinamente emanas pelas minhas veias, glorioso Benfica pela camisa encarnada do ketchup me que te mergulho, é meu sangue é minha alma , sois vós minha tradição e orgulho. Et pluribus unum , como um pacote de batatas fritas do mcdonalds, de muitos um e tudo o resto está bem , se estiveres comigo.

 Maio de 2016 , escrito no trabalho.

Sem comentários:

Enviar um comentário