"(..)Percebes a questão? Graças a processos que neles colocámos a funcionar à séculos, acham inteiramente impossível crer no invulgar quando têm o vulgar debaixo dos olhos. Continua a pressioná-lo com a vulgaridade das coisas. Acima de tudo, não te metas a usar a ciência contra o Inimigo, darão ao paciente a coragem de pensar nas coisas que não se podem ver nem tocar. Há casos tristes entre os físicos modernos. Se ele quer brincar aos cientistas, segura-o na Economia, e na sociologia, não o deixes afastar-se da inestimável "vida real". Mas melhor que tudo é não o deixar ler ciência nenhuma e da-lhe uma grandiosa ideia de que ele tudo sabe e de que o quanto conseguiu captar em conversas e leituras casuais é "o resultado da investigação moderna". Lembra-te de que estás aí para o atordoar(..)
O teu carinhoso tio
Coisa Ruim"
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