sábado, 6 de agosto de 2011
rute
As vozes na minha cabeça... Hoje é só uma, mas esta miúda grita tão alto.
Ela tem noção que é linda e com frequência sai-se com frases como: “os japoneses é que comem baleias, como é que podias tu não me querer?”
Sei que conhece coisas, esteve em lugares, viu coisas… ninguém fode assim por instinto. Quanto ao fazer amor, “magia” era a palavra mais indicada, Rute era como descobrir um mundo novo. Deixava-te cheio de speed, tornava-se a tua heroína, podias pensar que metade do acto era alucinação ou miragem, era como dividir a cama com um anjo, beijar o céu ou abraçar a chuva. Ela era poesia, versos escritos em corpo de mulher: leio a sua historia na sua pele, cada cicatriz ou sinal, gemido ou arrepio, leio-a, vejo-me reflectido nela.
Era o último sonho da vida de um homem, depois de tê-la era impossível ter qualquer outro, querer outra coisa. Rute conseguia matar um homem – começava pela alma.
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eeeeeia, estigma!! não estavas cá há uma data de tempo.
ResponderEliminarvoltaste em força. :)
nao tava a conseguir escrever aqui no meu outro pc, so agora que voltei a este é que voltei a conseguir .
ResponderEliminarobrigado maria :)
rutes são lixadas
ResponderEliminarnem sei o que dizer, está muito bom.
ResponderEliminarmt mt bom! ja nao lia nada tao bom á algum tempo
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