Lembro-me ocasionalmente do calor das noites de verão e da confusão na minha cabeça por não saber se estava agoniado por ter de esperar algumas horas para te ver ou radiante por ter estado contigo. Assombram-me de tempos a tempos a memória do momento em que tive de lidar com o facto que a tua ausência a partir de certo momento seria permanente na minha vida.
O tempo nunca volta atrás , mas o tempo deixou-me ficar mal - não curou as feridas que lhe eram exigidas curar.
Eu esqueço que te amo e lá vem a saudade
julgo que não te quero e vem o desejo
finjo que não te conheço e então oiço o teu nome.
Todos os dias quero ser outra pessoa mas só vejo o meu reflexo - mais velho a cada dia
Cláudio Bastos de Oliveira 22:27 03-11-2010
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
sabes quantas miudas vão pensar que este texto é para elas? 1377.
ResponderEliminarnunca mais acabaste a tua história, já nem te lembras provavelmente.
"O tempo nunca volta atrás , mas o tempo deixou-me ficar mal - não curou as feridas que lhe eram exigidas curar."
ResponderEliminarAdorei :)
Beijinho
as feridas, aprendi, não é o tempo que as cura..
ResponderEliminaré o amor :)
gosto muito do blog
o tempo nem sempre esta do nosso lado..
ResponderEliminaradorei , escreves tão bem !
ResponderEliminarnao conhecia o blog, mas gostei muito do que escreves. continua (:
ResponderEliminar