Sozinhos na rua naquela noite, cantaste-me ao ouvido. Nunca cantavas à frente de ninguem, por mais que to pedisse e sabias perfeitamente o efeito que teria , que nunca esqueceria o que irias dizer..
"Quero ser como criança, te amar pelo que es. Voltar à inocência e acreditar em ti. Mas às vezes sou levada pela vontade de crescer, torno-me independente e deixo de simplesmente crer. Não posso viver longe do teu amor, não posso viver longe do teu afago, não posso viver longe do teu abraço. Abraça-me, abraça-me, abraça-me! Com teus braços de amor"
... fiz-te a vontade . Sem que o espera-se com um beijo despediste-te, como nunca antes se tinham despedido de forma tao doce de mim - nunca mais te vi.
sexta-feira, 29 de maio de 2009
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que bonito :')
ResponderEliminarum momento são letras.
Este texto está lindo (:
ResponderEliminarbeijinhos **